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Filmes Obrigatórios para a época Natalícia

Como já vos disse no último post, eu sou uma eterna apaixonada pela época natalícia, e uma das coisas que mais gosto são os filmes de Natal. Nem todos aqueles que gosto de rever por esta altura são necessariamente sobre a época festiva mas, por um motivo ou outro, sabem-me sempre a Natal. Para o caso de alguém desse lado ser como eu, um aficcionado pela época festiva, aqui ficam os clássicos que me costumam acompanhar ao longo do mês de Dezembro e aqueles em que me espero estrear este mês. 

 

Love Actually (O Amor Acontece)

O filme cobre oito histórias de amor diferentes de uma forma deliciosa e é daqueles filmes que me deixam o coração mesmo quentinho. Embora tenha lido que o realizador diz que a intenção nunca foi que se tratasse de um filme de Natal, é já um clássico desta época para muita gente, e não é difícil perceber porquê. É um dos meus filmes preferidos, e gosto especialmente do facto de ter a participação da nossa Lúcia Moniz, o que nos permite aproveitar as cenas em que ela entra de uma maneira especial, já que ela fala português durante quase todo o filme. Se ainda não deram uma oportunidade a este filme, aqui está uma excelente chance para o fazer!

 

Harry Potter

Confesso que não sei porque é que se tornou hábito, e penso que não só para mim, que os filmes do Harry Potter fossem já tradição obrigatória na época natalícia. Normalmente, prefiro filmes mais leves, que me façam rir e sorrir, mas dou por mim a sentir muitas saudades de Hogwarts nesta altura do ano. Geralmente, acabam por passar vários filmes da saga na televisão por esta altura mas, mesmo que não o façam, eu acabo por ver sempre um ou mais filmes no Natal. Tende a ser o primeiro que, secretamente, é o meu favorito.

 

Mean Girls (Giras e Terríveis)

Este é outro dos filmes que não é necessariamente (todo) sobre o Natal, mas que adoro sempre ver nesta época. Já é algo antigo e já é quase um clássico, mas nunca passa de moda. Para quem não sabe de que se trata este filme, segue a vida de uma rapariga, Cady, que volta à escola depois de ter sido vivido em África e ter sido homeschooled. Acaba por se dar com o grupo das raparigas mais populares da escola, e o resto é história. É um filme que me faz rir e que é extremamente apropriado para uma tarde chuvosa com uma chávena de chá. 

 

Home Alone (Sozinho em Casa)

Acho que, este sim, é O filme de Natal. Por mais que se torne quase cansativo ver os filmes desta saga a passarem continuamente na televisão por alturas das vésperas de Natal, não há uma vez em que os apanhe na televisão e seja capaz de mudar de canal. É certo que a história não é tão realista assim e que, ao fim de tantos filmes, já seria de esperar que estes pais tivessem juízo, mas é a parte irracional destes filmes que os torna tão fantásticos, na minha opinião. Os meus preferidos são os primeiros, não me faço rogada a nenhum dos que vão aparecendo na televisão. Ver armadilhas em frente à porta de entrada e knockouts com objetos pesados na cabeça é sempre bem vindo nesta altura.

 

Filmes de Animação

Sou uma fã assumida de filmes de animação e, na altura do Natal, tenho ainda mais vontade de ver desenhos animados. Gosto especialmente das curtas-metragens que os estúdios vão fazendo sobre o Natal (como este, Shrek The Halls!), mas qualquer filme de animação serve para me encher as medidas nesta altura. 

 

Há vários outros filmes que, embora não fazendo parte do leque de filmes obrigatórios a ver durante o countdown para o Natal, são sobre a época natalícia e que conseguem fazer sorrir: Four Christmases (Uns Sogros de Fugir), sobre um casal que evita sempre celebrar o Natal ido de férias para destinos paradisíacos, mas que se vê obrigado, pela primeira vez, a celebrar o Natal com os seus quatro pais divorciados; Arthur Christmas, um filme relativamente recente sobre o filho desastrado do Pai Natal que se encarrega a si próprio de entregar um presente perdido a uma menina antes que ela acorde, na manhã de Natal; Deck The Halls (Um Vizinho a Apagar), é um filme inconsequente que não prima por ter uma qualidade brilhante, mas que é suficiente para fazer rir (tem o Danny DeVito!). 

Quanto aos filmes que ainda não vi, mas que quero ver nesta quadra, temos o Fred Claus - O Irmão do Pai Natal, Santa Baby, The Santa Clause. E quanto a vocês? Quais são os vossos filmes natalícios favoritos? Deixem-me as vossas recomendações!

 

Especial Natal: Ideias para Decoração de Natal!

Eu sou uma eterna apaixonada pelo Natal. É raro o ano em não que tenho espírito natalício logo desde meio de Novembro, e este ano não foi exceção. Já estou super entusiasmada para começar a comprar presentes, procurar ideias para DIYs simples e, claro, a estar muito atenta a tudo o que seja decorações de Natal que andem por aí! Hoje, trago-vos uma lista de algumas decorações que já moram cá em casa ou já deveriam morar, e espero que vos inspire para encher a vossa casa de espírito natalício também! 

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A coleção de Natal da Zara Home é a mais representada por aqui, e foi extremamente complicado selecionar só três para vos mostrar. Têm coisas super giras, em todas as cores, feitios, materiais e preços, e é difícil resistir a trazer as coleções inteiras para casa. A última imagem, por exemplo, é um calendário do Advento, e é possível iluminar a pequena aldeia que mora em cima! Relativamente ao que já mora cá por casa, temos as borlas perfumadas da Rituals, que, embora sejam próprias para ter na árvore de natal, estão de momento a enfeitar as maçanetas das portas cá de casa. A caixinha traz um óleo próprio, com um conta-gotas, que se coloca dentro da borla, e que deixa as divisões a cheirar a Natal! 

E vocês, já compraram decorações de Natal? Deixem as vossas recomendações!

Lifestyle: Mental Health Day

Por mais que o título possa parecer enganador, não, hoje não se celebra o dia mundial da saúde mental (que, já agora, se celebra a 10 de Outubro). Este post vem a propósito de um outro que li, há algum tempo, cujo mote era a ideia de que todos nós já "tirámos dias" da escola ou do trabalho por nos sentirmos fisicamente doentes ou ficámos em casa para prevenir uma gripe ou uma constipação, mas quantos de nós já o fizeram em prol da saúde mental? Há dias em que o stress e a ansiedade dão cabo de nós, não nos deixam ser produtivos e, ainda assim, não paramos, não desaceleramos, e não damos tempo a nós mesmos para fazer um reset, ganhar forças, e ir à luta outra vez. Foi este post e esta reflexão que me vieram à cabeça ontem, depois de se ter abatido sobre mim a dura realidade de que tinha muito para fazer e não sabia sequer por onde começar. Por isso, decidi pôr as mãos à obra e experimentar. Infelizmente, não consegui cumprir verdadeiramente o objetivo, porque não dispunha de um dia inteiro para mim, mas decidi dar a mim própria algumas mental health hours. Fiz um chá, peguei num livro, e sentei-me no sofá debaixo de uma manta, tentando ao máximo abstrair-me das horas, dos prazos, da quantidade de tempo que tinha ou não tinha e do que tinha ou não tinha para fazer. 

Herbst, autumn, and coffee image

E sabem o melhor? Até resultou! Senti-me um pouco culpada quando me apercebi que tinha acabado o livro, mas ainda não tinha acabado nenhuma das outras coisas que tinha para fazer, mas o facto de me ter obrigado a desacelerar fez-me olhar para as coisas de outra maneira, organizar o meu tempo outra vez e perceber que, se calhar, até tinha tempo para tudo. O stress e a ansiedade só criam mais stress e ansiedade e, embora, nos dias de hoje, seja quase impossível viver sem esses fatores constantemente em cima de nós, saber quando parar e não deixar que eles tomem conta de nós e nos impeçam de ver as coisas com clareza é importante. Hoje, já me senti novamente com força suficiente para retomar o trabalho, e já soube organizar o meu tempo de uma forma mais racional. Às vezes, só precisamos de desacelerar. 

Por isso, hoje deixo-vos este desafio: Ofereçam a vocês próprios um Mental Health Day, ou só umas horas se for tudo o que dispõem. Gastem esse tempo a fazer algo que vos relaxe - não apenas a não fazer nada, mas realmente a fazer alguma coisa, alguma coisa que vos dê praxer. O tempo que passamos a reajustar as nossas ideias nunca é tempo perdido.  

Beleza: Batons Mate Color Unlimited The One

Tive recentemente a oportunidade de experimentar a gama de batons Mate Color Unlimited The One, da Oriflame. Estão disponíveis em cinco cores: Soft Rose, Vivid Pink, Coral Matte, Red Passion e Berry Crush, aqui. Alguns imprevistos fizeram com que as fotografias acabassem por ter uma qualidade um pouco fraca, pelo que peço desculpa por isso. Vamos lá vê-los?

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A vela é a Lady Pink Slipper, da Yankee Candle!

Recebi estas amostras há já algum tempo, mas só agora tive oportunidade de vir partilhar a minha experiência convosco. Fiquei agradavelmente surpreendida com as amostras em si, já que, mesmo depois de algumas aplicações, continuam intactas e cheias de bom aspeto! O facto de o packaging ser o normal de um batom, mas em tamanho muito reduzido, também me deixou rendida.

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Da esquerda para a direita: Red Passion, Coral Matte, Berry Crush.

Quanto aos batons em si, os aspetos mais positivos foram decididamente a durabilidade, o sabor/cheiro e a textura. A cor mantém-se intacta nos lábios durante horas, mesmo depois de comer (embora, se limparmos a boca ao guardanapo, acabe inevitavelmente por sair). A transferência para copos, por exemplo, é mínima ou mesmo inexistente. Para além disso, têm um sabor e um cheiro fantásticos, e é extremamente leve nos lábios, tornando-se quase impercetível. O fator matte é também um dos pontos mais positivos, já que os batons são realmente foscos e não refletem brilho nem brilham por si próprios. 

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 À esquerda: Vivid Pink. À direita: Soft Rose.

Quanto aos aspetos negativos, aquilo que mais sobressaiu foi, realmente, a cor. Quando recebi as amostras, calculei que o Vivid Pink viesse acabar por ser um dos que menos gostaria, já que não sou fã de batons de cores muito brilhantes ou neon. No entanto, para minha surpresa, mesmo os batons mais escuros se tornam demasiado brilhantes, sendo pouco fiéis as cores que aparentam. Mesmo na sua tonalidade escura, são bastante berrantes, o que parece quase contraditório. Só o Soft Rose tem uma cor mais leve.

No geral, fiquei apaixonada pelos fatores técnicos destes batons, desde a durabilidade até ao fator matte, mas as cores desiludiram-me um pouco. Existem, entre os cinco, cores que eu adoro em teoria e que compraria sem sombra de dúvida, caso correspondessem à tonalidade que aparentam ter. 

Já experimentaram estes batons? Que opiniões têm deles?

Decoração: Yankee Candles!

Como vos prometi há uns dias, aqui está o post sobre a minha mais recente paixão: a marca americana Yankee Candle! Trata-se da marca de velas mais amada dos Estados Unidos (segundo os próprios) e, agora que finalmente já tive oportunidade de experimentar estas velas, compreendo perfeitamente porquê. A variedade de produtos, tamanhos, formas e cheiros da marca é enorme, e os preços, especialmente das velas mais pequenas e dos wax melts, são bastante convidativos. 

As primeiras que comprei foram as Votive de Black Cherry e Vanilla Lime.

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 Fiquei especialmente surpreendida com a primeira vela que ardi, a Black Cherry. O aroma é exatamente o que promete ser (deixou várias divisões com um cheirinho delicioso a cereja), e é suficientemente intenso para se notar imediatamente à medida que nos aproximamos da divisão onde arde a vela. Este cheiro mantém-se mesmo depois de a vela estar apagada. Um ponto muito positivo é o facto de as velas, quando ardem, cheirarem exatamente ao mesmo do que quando estão apagadas, permitindo-nos saber exatamente o que é que estamos a comprar quando estamos na loja. O aroma da Vanilla Lime foi uma surpresa agradável; são dois cheiros que nunca pensaria juntar, mas que funcionam na perfeição! 

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 A última vela que comprei foi a Fluffy Towels, que está a arder ao meu lado neste momento, enquanto vos escrevo este post! O aroma não é tão intenso como o das outras que já experimentei, mas é suficiente para deixar a atmosfera mais leve e dar um cheirinho ambiente às divisões, mesmo que não seja particularmente distinto. Acho-o um cheiro super confortável, que faz mesmo lembrar aquela sensação deliciosa de uma toalha fofinha. 

Quanto aos aspetos mais técnicos, estas velas não deixam a desejar. Não ardem demasiado depressa, mesmo tendo em conta o seu tamanho compacto, especialmente se o porta-velas onde forem colocadas for pouco mais largo que elas, minimizando os desperdícios. Mesmo que existam esses desperdícios, não é difícil retirar a cera fria e tornar a utilizar o porta-velas sem  sinais da vela anterior.

Resumindo, a Yankee Candle tornou-se, em pouco tempo, a minha marca de eleição no que toca a velas. À exceção da amorosa vela em forma de cupcake da Primark, que mal posso esperar por experimentar, não me vejo a trocar esta marca por mais nenhuma nos próximos tempos. Para as leitoras que ficaram curiosas e não sabem onde encontrar velas da marca, têm sempre o site oficial, onde podem encomendar as velas que mais vos agradarem (a variedade de cheiros é inacreditável - vá lá, Winter Glow, Cosy By The Fire, Baby Powder, Candy Cane Lane...!), ou contactarem o distribuidor em Portugal (Waxdecor) para descobrirem o revendedor mais perto. Pela minha experiência, a quantidade e variedade de velas dos revendedores não é sequer comparável ao do site oficial, mas já é bastante satisfatória e serve perfeitamente o propósito de nos permitir experimentar estas maravilhas. 

Já experimentaram as Yankee Candle? Qual é a vossa opinião?

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